Contratação do primeiro plano de saúde da sua startup: o que considerar?

Por

Yu Golfetti

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Yu Golfetti

Publicado em

30/11/20

Este conteúdo faz parte do e-book “Primeiro plano de saúde para a sua startup” que você pode baixar aqui.

Você sabia que para 74,6% dos brasileiros o plano de saúde é o benefício mais importante a ser oferecido por uma empresa? E que mais de 80% dos colaboradores estão dispostos a considerar outras ofertas se elas contemplarem este benefício?

Por isso, além da sua empresa oferecer salários compatíveis e um trabalho recompensador, ela também deve considerar a contratação de planos de saúdes para os colaboradores. Ou você, possivelmente, irá perder talentos estratégicos para outras empresas. 

E, se você chegou até aqui, provavelmente já deu o primeiro passo para entender esse complexo universo dos planos de saúde empresariais.

Nós sabemos que essa decisão não é fácil e demanda muita pesquisa, energia e recursos, afinal, existem diversas possibilidades e você precisa encontrar o plano com melhor custo-benefício para a sua startup. 

Pensando em facilitar esse processo, a Pipo criou um guia completo sobre a contratação do primeiro plano de saúde para a sua startup.

Se você ainda não está seguro, continue a leitura e nós vamos te mostrar o porquê você deve considerar essa alternativa. Vamos lá?

Entendendo a sua empresa

O primeiro passo dessa jornada é entender o contexto da sua startup. Cada empresa tem diferentes demandas, colaboradores e prioridades e, por isso, é essencial que esse serviço seja oferecido para atender às suas necessidades.

Ainda não é o momento de analisar o que cada plano oferece, quais suas taxas e coberturas. Você deve considerar os seguintes fatores internos da sua empresa:

Número de colaboradores

É preciso entender o tamanho da sua empresa e essa classificação é medida pelo tamanho do seu quadro de funcionários.

Essa informação é essencial quando falamos de pequenas e médias empresas. A carência praticada, por exemplo, será diferente dependendo dessa classificação.

Funcionários vs vidas

Você pode estar se perguntando: o número de vidas da minha empresa não é a mesma quantidade de colaboradores? E a resposta é: não.

Isso porque cada titular - que são os seus colaboradores - pode, por exemplo, acrescentar dependentes no plano de saúde e isso impacta diretamente nos custos da empresa.

Regime de contratação

O seu quadro de funcionários é composto por colaboradores em regime CLT, prestadores de serviço com contratos de Pessoas Jurídicas (PJ) ou misto? 

Essa informação também impacta na contratação de um plano de saúde porque algumas operadoras aceitam uma quantidade limitada de funcionários PJs.

Abrangência geográfica

A área de cobertura do plano de saúde da sua empresa deve ser considerada de acordo com a realidade do seu time.

Por exemplo, se a sua equipe viaja muito a trabalho ou é composta por profissionais de várias partes do país, um plano com abrangência nacional pode ser o ideal.

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Escolhendo o plano de saúde ideal

Com todas as informações que você colheu a respeito da sua equipe, chegou a hora de (quase) bater o martelo. Existem alguns pontos específicos sobre planos de saúde que devem ser considerados:

Cobertura - regional ou nacional

O primeiro ponto é a cobertura. Depois de entender a abrangência dos seus colaboradores, é preciso escolher entre cobertura regional ou cobertura nacional.

O atendimento é o mesmo, mas a abrangência e os custos variam bastante de um para outro.

 Acomodação - enfermaria ou apartamento

Quando falamos de acomodação em plano de saúde, a principal diferença está na privacidade que o seu colaborador vai ter em caso de internação.

Alguns fatores como alimentação, horários de visitação e custos também são relevantes.

Coparticipação: com ou sem

A maior vantagem de um plano com coparticipação é gerar maior alinhamento entre a empresa, responsável por pagar o plano, e os colaboradores, que utilizam o plano. 

Ao mesmo tempo que oferecer um benefício 100% bancado pela empresa é um grande diferencial, quando os colaboradores são co responsáveis por arcar com parte das despesas, eles deixam de usar indevidamente.

Carência

Por fim, é preciso entender a carência. Basicamente, carência é o tempo que o colaborador deverá esperar antes de utilizar o plano. Apólices com menos de 10 vidas tem, sempre, carência e acima de 30 vidas geralmente não costumam pedir carência no seu plano.

Para continuar entendendo sobre o processo de escolha do primeiro plano de saúde da sua startup, ter acesso à mais informações sobre o papel do corretor de saúde, o pós venda, simulações e estudos de caso, nós recomendamos que você baixe o nosso guia completo:

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